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O futuro da guerra está a chegar. Vai ser apenas libertar milhares de pequenos drones numa zona que vão procurar os seus alvos humanos e rebentar neles.
>2040 >ser boomer entendido de computadores >ter um escritório com dezenas de ecrãs e computadores >ter o meu exército pessoal de drones na garagem >marta grita da cozinha "não temos alho!!" >abrir um terminal e programar a missão >definir a equipa para a missão, um drone de carga (DC), um drone de reconhecimento (DR) e um drone de interação com o mundo exterior (DIME) >criar um contrato inteligente para pagar o saco de alhos e dar uma gorjeta se o DC carregado em menos de 2 minutos seguindo o protocolo >./deploy.sh >a porta da garagem e o portão abrem-se enquanto os LEDs de saída piscam incessantmente >DC voa, extraí informação e programa a melhor rota para as condições ad hoc >o DIME e o DC seguem em marcha lenta até ao supermercado >cuco assalariado que só tem emprego por causa dos apoios para empregabilidade humana de 2032 carrega o drone de carga >esquece-se de activar a fechadura de segurança que garante a integridade da carga do DC com o seu cartão de funcionário >a gorjeta é destruída à frente dele e uma queixa é automaticamente submetida à mega corporação dona do supermercado O futuro é muito comfy
>>7368 (OP) O futuro está a chegar, e vais usar a teu robô mula que custa 1000 vezes mais que uma mula normal, só consegue andar em caminhos bem desenhados e assinalados, alcance limitado mais as peças suplentes. Sinceramente acho que muita desta coisa vai acabar por ser descartada de lado porque custa simplesmente demasiado e tem uso muito limitado.
É altura de deixar as guerras para os robôs, os humanos simplesmente não conseguem competir, calculo também que sejam feitos tratados que limitem o uso de IA, etc numa guerra e tornem algumas dessas coisas "proibidas" - mas isso só vai acontecer depois de grandes eventos de destruição/morte, uma espécie de hiroshima/nagasaki dos tempos modernos.
>>7385 eight-six é um anime kino
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